sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Um passeio por Roma da Década de 1940 - Parte 2

Chegou a hora de continuar o passeio. Esta é a segunda parte de uma viagem fotográfica por pontos turísticos de Roma, da década de 1940. Espero que gostem do final desta "caminhada" histórica. (Fotos do acervo do meu avô - Althayre Broso)

Via dell' Impero con il Colosseo

Scalinata di Piazza di Spagna

Piazza Navona

Piazza Esedra e fontana

Pantheon di Agrippa

Monumento a Vittorio Emanuele II

Foro Romano

Acquedotti di Claudio: Campagna romana

Il Campidoglio

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

La Pizza Famiglia Ricchetti

Começou o Sfida Della Nostra Cucina - La Pizza no blog Ragazze Brasiliane Nella Cucina Italiana e para esse especial, queria falar da pizza feita pela minha família.

A Dona Giovanna (minha bisavó italiana) ensinou para Senhora Lucila (minha avó brasileira) a preparar uma massa de pizza deliciosa típica que eles faziam na Itália. Para manter a tradição, a minha avó ensinava os netos e as noras como fazer a pizza e pedia para não falar o seu segredo. Quando alguém pedia a receita, ela sempre falava que era um segredo de famiglia e que iria morrer com ele.
Sei que agora, irei quebrar esse segredinho que vem sendo guardado há três gerações hehehe

La Pizza Famiglia Ricchetti

Quando criança, nas minhas férias em São Manuel, aos sábados a tarde, ia com ela para copa preparar a massa da pizza.
Ela sempre começava distribuindo a farinha de trigo (usei 400 gramas) e fazendo o famoso "vulcãozinho".
No buraco era colocado o fermento (15 gramas), o açúcar (3 colheres de sopa) e misturava tudo. Abria novamente o vulcãozinho.
Agora era os líquidos: azeite (100 ml), água fria (100 ml), e ovo (1 unidade).
Ela ia jogando a farinha que ficava ao lado e misturando com as pontas do dedo o líquidos, sempre tomando o cuidado para não vazar.
Colocava o sal e acertava o sabor.
Agora começava a diversão, amassar bem a massa, juntar todos os ingredientes e não deixar grudar na mesa. Quando grudava, era uma mão de farinha de trigo na mesa e amassava até a massa criar a sua forma.
Massa pronta, chegou a hora de descansar por uma hora, bem coberto com um pano e cobertor.
Aproveitamos e ela cortava o tomate bem picadinho, um bom punhado de sal e manjericão.
Deixava marinar até a hora de começar a montar a pizza.
Nesse tempo de espera, era a nossa hora de fazer tricô!
Sim, a minha avó me ensinou a tricotar cachecol para as minhas bonecas e ursos.
A minha mãe adorava essas atividades, já que eu sou canhota e a minha avó também era. Minha mãe sentia dificuldade de me ensinar algumas coisas manuais e a minha avó conseguia com o seu jeito meigo e paciente me passar tudo que ela sabia.
Depois de uma hora, íamos as duas amassar a massa e separar em dois pedaços para voltar a crescer, deixando bem coberto com um pano e cobertor.
Ela tirava um pouquinho da massa e mergulhava ao um copo com água.
Deixava ao lado de uma vela que acendia todos os dias para o seu anjo da guarda.
Ali eu ficava, esperando a bolinha subir para avisa-la que podíamos abrir a massa.




Bolinha subiu e chegou a hora de abrir a massa com o pau de macarrão.
Farinha na mesa e na massa, vai e vem do pau de macarrão esticando-a.
Vira a massa, mais farinha na mesa e mais uma vez o pau de macarrão fazendo o seu trabalho, até formar um disco perfeito de pizza.
Passava manteiga, farinha na forma e ajeitava a massa com carinho.
Agora era hora de tirar aquele tomate, joga-lo na massa e distribuir as fatias de queijo parmesão.



Depois de 30 minutos a primeira pizza estava pronta!
A segunda massa reservada já estava aberta na forma e com seu recheio.
Saia gritando para todos que a mesa estava posta e a pizza quentinha pronta para ser comida.
Sentávamos todos, repartia o primeiro pedaço as crianças e depois para os mais velhos.



Essa é a doce lembrança da minha infância, que guardo com tanto carinho.
Como foi bom relembra-la e passar para o meu marido o gostinho da minha pizza favorita quando criança.



A diferença na forma de preparo foram:
  • Não usei cobertor, apenas coloquei um filme plastico em cima da tigela e um pano. Deixei crescendo dentro do microondas.
  • Não fiz a boa e velha bolinha. Deixei crescendo por uma hora, sovei novamente, separei e deixei por mais uma hora.
  • No molho, usei o pirão para ficar mais liquido e pastoso.
  • Abri a massa e coloquei no forno durante 5 minutos para pré-assar. Depois coloquei o recheio e apenas tirei até a suas bordas dourarem.
Não sei dizer, qual o verdadeiro segredo dessa pizza: pode ser o ovo, já que não é normal utilizar na massa de pizza ou pode ser a forma que é preparado o molho.
A minha avó sempre dizia que era a mão da família, por ser quentinha, fazendo toda a diferença na hora de sovar e abrir a massa da pizza.


Com a outra parte da massa fiz outro sabor que o meu marido adora.

Buon appetito


Participante: Nana
Blog: http://mangacompimenta.blogspot.com/

Como sou administradora do blog Quattro Ragazze Brasiliane Nella Cucina Italiana, não entrarei para votação.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Consigli per il viaggio di Gina

A nossa querida amiga Gina do blog Naco Zinha, acabou de retornar de férias da Europa. A sua mala de viagem está recheada de novidades, que ela compartilhará conosco no seu blog e aqui no Ragazze Brasiliane Nella Cucina Italiana.
Hoje, ela nós dará algumas dicas de alimentação mais econômicas na Itália.
Grazie Gina



Estivemos em Veneza, Florença, Piza, Roma e Pompéia.
Informo que nossa viagem privilegiou a visita a diversos pontos turísticos. Procuramos ficar hospedadas em hostel e buscamos alternativas de alimentação mais econômicas.

Vou passar dicas de refeição em algumas dessas cidades:



Veneza - Vale a pena almoçar no Brek (http://www.brek.com/), onde uma massa ao molho sugo é vendida a 3,90 euros. Pedimos penne à putanesca por 4 euros. Qualquer outro item é cobrado separadamente, como pão. A bebida lá é cara, sendo o refrigerante 2,50 euros.
Não recomendamos o Restaurante Ae Oche, pois além da pizza não ser muito boa, eles cobram talheres e serviço.





Roma - Sugerimos o Ciao Ristorante, na estação de trem Termini . É um self service, bem freqüentado, onde se pode pegar uma salada, escolher uma massa e molhos variados, além de optar entre uns 3 tipos de carnes, se quiser. As massas e carnes são preparadas na hora, rapidinho e estavam sempre gostosas. Sobremesas variadas. Atende almoço e jantar.
(http://autogrill2.kora.it/site/it/default.htm)


Florença - como tínhamos uma visita guiada agendada na Accademia, dispúnhamos de pouco tempo para almoço, então decidimos comer um sanduíche, comprado no supermercado na R. Ricasoli (pertinho da Accademia). Eles preparam na hora e você escolhe o pão, o queijo ou o embutido. Ficou em torno de 1,50 euro. Fizemos um lanchinho rápido na pracinha próxima. Aí você vai pensar: dica de sanduíche de mercado??? Ah, mas escolhemos um panini bem saboroso. Compensamos com um jantar, mas nada que merecesse recomendar.
(http://www.ilcentro.biz/info.asp)

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Famiglia Biffi e Fuzaro

Quando conheci o blog Ragazze Brasiliane Nella Cunina Italiana, logo me identifiquei, pelo fato de retratar a cultura e a gastronomia Italiana, já que venho de uma família de italianos natos de todas as partes.
Quando surgiu o convite para a participação fiquei mega feliz, ao passo que sou fã dos italianos, independente de fazer parte de sua geração. Acho um país incrível, de cultura surpreendente além de ter um povo incrivelmente alegre e que não sabem falar baixo (acreditem, minha casa de domingo parece um jogo do timão!!).
Começo hoje minha caminhada e jornada, nesse espaço maravilhoso e desde já, quero deixar registrada minha imensa gratidão pela Nana, a Le, a Dri e a Lu, que me receberam de braços abertos. Espero que consiga retribuir essa confiança a altura deste lindo blog. E Vamos lá!!

Famiglia Biffi e Fuzaro


Biffi: Descende de Milão, capital da Lombardia.

Brasão de Milão

Fuzaro: Descende da Calábria que tem como capital Catanzaro e fica ao sul da Itália, no dedo da península itálica, ao sul de Nápoles.
Brasão da Calábria


Minha ascendência Biffi vem por parte do meu avô materno e a Fuzaro, pela minha avó Materna. Sempre fomos uma família bem italianada, comendo muito, falando alto e com muita festa em qualquer ocasião. Mas isso vem de muito tempo atrás.

Meu avô, Otávio Biffi e minha avó, Anna Angela Fuzaro


Meus Bisavós Rosalina Vascone Fuzaro e Vicente Fuzaro, nasceram na Itália e migraram ao Brasil num grande navio, onde se conheceram, em busca de emprego. Desembarcaram em Santos e logo rumaram ao interior de São Paulo, em Pirassununga. Lá casaram e começaram o seu trabalho na lavoura, trabalhando de sol a sol por um mísero prato de comida. Após alguns anos de casado nasceu minha avó, Anna Angela Fuzaro. Depois de um longo tempo trabalhando, meu Bisavô comprou uma fazendinha em Descalvado, interior de São Paulo e logo se mudaram para plantar café, criar cabeças de gado e vender pra comerciantes da cidade, tarefa da qual começaram tirar seu sustento. Minha avó cresceu cuidando dos seus 9 irmãos menores e ajudando meus bisavós na roça.


Minha Avó, Anna Angela Fuzaro Biffi, a 1° da esquerda em pé de preto!!


Ela contou que usavam as roupas feitas pela minha bisavó, com tecido que meu avô ganhava na barganha do gado e era usado um par de sapatos por ano, apenas nas ocasiões especiais. Durante o dia e em casa, andavam descalço. Quando ela ia levar café pro meu Bisavô na mangueira, ia descalça cedinho e pisava na grama cheia de orvalho da manhã que era super gelado e pensava "Ai Deus, não deixa sentir tanto frio, por favor!!". Imaginem, morri de dó.

Um fato interessante, ela conta que meu bisavô matava porcos e que armazenavam a carne do porco numas latas grandes dentro de sua própria gordura para comerem (que hoje damos o nome fino de confit). Achei incrível pois vemos através destes fatos, que certas técnicas da nossa culinária atual provem de muito tempo atrás.

Nas épocas festivas, meus bisavós faziam questão que toda família estivesse junta e que os presentes daquela época eram bem diferentes dos de hoje. Minha avó se lembra de ter ganhado bonequinhas de celulóide, latas de bolachas, cestinhas de bordado e até lancheira, e achavam aquilo a melhor coisa do mundo, porque naquele tempo, as crianças não tinham nada e davam muito valor quando tinham a oportunidade de ter algo diferente.

Assim cresceu minha avó até conhecer meu avô, Otávio Biffi. Que também teve os pais imigrantes da Itália, que vieram trabalhar na lavoura também.

Quando meu avô completou 18 anos, deixou a sua família na lavoura e veio para a Capital servir o exército, onde trabalhou por 4 anos. Numa certa visita aos seus pais em Descalvado, meu avô conheceu minha avó e dali a pouco já estava ela vindo a São Paulo procurar casa com meu vovô. Casaram-se em Descalvado e depois de um tempo vieram pra Capital. E ai nasceram a minha mãe e os meus tios. Ana Maria Biffi, Sérgio Luis Biffi e Luis Antonio Biffi. Reparem que nenhum recebeu o nome Fuzaro de minha avó, assim como eu, que só tenho o Santos do meu pai e não recebi o Biffi de minha mãe. Estou entrando com a documentação para incluir o Biffi no meu nome, pois sinto falta dessa minha parte italiana.
Falo só dos meus avós maternos pois são os imigrantes italianos. Da parte de meu pai são todos espanhóis. Minha avó hoje tem 85 anos, mora conosco e é a mais ativa da casa. Eu e ela disputamos o fogão, pois ela é a dona da cozinha e agora que estou me formando ela acha que tudo que faço ta errado e ruim. Ela é uma cozinheira exímia. Meu avô faleceu quando tinha 7 anos, mas era um senhor excepcional, muito querido por todos e que tinha um xodó inestimável por mim. Pena que não consegui aproveitá-lo.


Mas é isso, esse é um pequeno pedacinho da história da minha familia. A partir de hoje estarei aqui colaborando com as meninas para tornar esse blog cada vez melhor e informativo.


Un bacio i che viene presto!!

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

A Famiglia cresceu!

A partir de hoje, o blog Quattro Ragazze Brasiliane Nella Cucina Italiana muda o seu nome e passa a se chamar Ragazze Brasiliane Nella Cucina Italiana.

Temos um novo "bebê" na nossa "famiglia" e hoje apresento para vocês:

Carol do blog Cerejinha.

A Carol sempre nos apoiou, ajudou e adorou todas as idéias que estavam sendo escritas nesse cantinho maravilhoso.

Como deixar a famiglia Biffi de fora do nosso blog?
Nada disso!
Já para dentro dessa cozinha maravilhosa.
Agora somos cinco, fazendo receitas, falando de família, cultura, informando e enturmando com todas vocês.

Seja bem vinda, querida amiga!

Quero dizer que o nosso espaço é aberto para todos.

Se alguém fizer um prato, conhecer algo, ir para um restaurante típico, uma festa italiana ou até viajar para Itália e lembrar de nós, fique a vontade de mandar um e-mail para cucinaitalianabrasileira@gmail.com e postamos a sua experiência maravilhosa aqui.

Agradeço a todos, o carinho e a participação no Ragazze Brasiliane Nella Cucina Italiana.

Grazie e Baci

domingo, 26 de outubro de 2008

Sfida Della Nostra Cucina - La Pizza



As regras para participar deste evento são as seguintes:


  • Preparar uma receita de pizza com fotos.

  • A publicação deve conter o selo do Desafio.

  • As receitas devem ser colocadas nos blogs das participantes entre os dias 26 de outubro a 15 novembro e um e-mail deve ser enviado para cucinaitalianabrasileira@gmail.com, com o link de publicação.

  • Caso a pessoa não tenha blog, enviar a receita com fotos para o mesmo e-mail, neste mesmo período, todos os créditos serão publicados juntamente com a receita.

  • As receitas serão publicadas no nosso blog, com o link para o blog da participante, na ordem de recebimento do e-mail.

  • Cada participante participará com uma receita enviada ou/e publicada.

  • Do dia 16 até o dia 24 de novembro, realizaremos a votação da melhor receita.

  • As votações serão enviadas pelo e-mail cucinaitalianabrasileira@gmail.com, dentro do prazo estimulado.

  • Será computado um voto por pessoa, independente do endereço eletrônico enviado para o cucinaitalianabrasileria@gmail.com.

  • A receita vencedora será publicada no dia 25 de novembro.

  • As receitas publicadas pelas administradoras do blog Nana, Letícia, Carol, Luciana e Dri, não participarão da votação.

A receita vencedora e o autor(a) da melhor receita ganhará um presente especial oferecido pela Empresa Cepêra.

Boa Sorte!

sábado, 25 de outubro de 2008

Il vincitore della sfida - La pasta

A nossa grande ganhadora do Sfida La Pasta é Axly, do blog Cozinha Temperada.

Parabéns Axly! A sua massa foi um sucesso entre leitoras, leitores, blogueiros e blogueiras.

Em segundo lugar ficou o Macarrão com Queijo e Presunto da leitora do nosso blog Ana Paula Maria de França e em terceiro lugar houve empate entre Aline Neme, do blog Moqueca com Pimenta e Gina, do blog Naco Zinha.

Obrigada a todas as participantes e ao nosso participante, pelas receitas maravilhosas. O próximo desafio será também muito especial! Aguardem!!

Celebrare! Rondelli Ai Quattro Formaggi

Para comemorar o Dia do Macarrão, escrevo uma receita maravilhosa e ótima para qualquer momento.


Rondelli é uma massa redonda, parecida com rocambole, normalmente recheada com queijo, carne, espinafre, cogumelos e outras iguarias. É servida com molho branco ou vermelho. Muito difundida na região de Emilia-Romagna, onde recebe o nome de Rotolo Ripieno.


Rondelli Ai Quattro Formaggi



Molho Bechamel

Ingredientes
500 ml de leite
2 colheres de sopa de manteiga
1 colher de sopa de farinha de trigo
1 cebola cortada ao meio
4 cravos da india
1 folha de louro
Sal e noz moscada a gosto

Modo de Preparo
Coloque na cebola os cravos da india e a folha de louro.
Numa panela, aqueça o leite junto com a cebola e desligue o fogo quando fever.
Em outra panela, coloque a manteiga para derreter, junte a farinha de trigo e faça um roux claro (uma papinha).
Coloque o leite, o sal e a noz moscada e deixe engrossar sem queimar.

Molho a Quatro Queijos

Ingredientes
500 ml de molho bechamel
50 gr de queijo Emmental
50 gr de queijo Gruyerè
50 gr de queijo Gorgonzola
50 gr de queijo Parmesão ralado
100 ml de creme de leite

Modo de Fazer
Ralar todos os queijos e adicionar no molho bechamel ainda quente até derreterem.
Se necessário, diluir com creme de leite e acertar os temperos.


Rondelli

Ingredientes
500 gr de Massa para Lasanha pré-cozida
300 gr de mussarela
300 gr de presunto

Modo de Fazer
Enrolar a massa com a mussarela, presunto e cortar ao meio.
Colocar numa travessa um pouco do molho, os rondellis em pé, e o resto do molho.
Deixar no forno por 30 minutos.
Servir com parmesão ralado na hora.


Viva o Macarrão!

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Programma Televisivo - La Pizza

Ma qual è la differenza?

Existe diferença da Pizza, Focaccia, Calzone e Fogazza?

Existe sim!

Foto Designid

Pizza
A massa é preparada basicamente com farinha de trigo e fermento.
Em forma de disco ou retangular, pode ser coberta com molho de tomate, com queijos, legumes, verduras, carnes e queijo.

Focaccia

A Focaccia está relacionado a pizza, mas não é considerada a mesma e sim um pão.
É bastante popular na Itália e é normalmente temperado com azeite e ervas, cobertos com cebolas queijo e carne, ou aromatizado com uma série de produtos hortaliças.
A massa é semelhantes em estilo e textura para pizza.

Calzone
O Calzone é muitas vezes referido como uma pizza recheada.
Consiste em um disco de massa igual à da pizza, redondo, dobrado ao meio formando uma meia lua.
Pode ser recheado com queijo, molhos de tomates, verduras ou legumes e carnes.

Fogazza
A diferença é a sua forma de preparo.
Na massa do calzone não vai ovo e na fogazza vai, tem o formato menor, é frito em óleo e servido individual.
Pode ser recheado com queijo, molhos de tomates, verduras ou legumes e carnes.

Fonte: Wikipedia

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Curiosità dal mondo della PIZZA!

  • A história da pizza começou há 6 mil anos com os egípcios. Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam massas à base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na península da Etrúria, na Itália. Era um alimento de pobres do Sul da Itália. Mas foram os napolitanos que passaram a acrescentar molho de tomate e orégano à massa, que era dobrada ao meio e devorada como se fosse um sanduíche. Quem tinha um pouco mais de dinheiro colocava queijo, pedaços de linguiça ou ovos por cima. A partir do século XVI, a novidade era apreciada na corte de Nápoles e logo se espalhou pelo mundo.
  • Em 1889, em Nápolis, foi assada a primeira “pizza moderna”: a Pizza Margherita, que tomou o nome da primeira rainha da Itália, a Rainha Margarida de Sabóia. O Rei Umberto I e a Rainha Margarida estavam em Nápolis em visita, hospedados no Palácio di Capodimonte. A Rainha, que já tinha ouvido falar da “novidade”, ficou curiosa para experimentar a pizza. Como não podiam ir a um restaurante, chamaram ao palácio o mestre de cozinha Rafaelle Esposito, o mias renomado pizzaiolo daqueles tempos, que preparou, entre outras, uma pizza com as cores da bandeira italiana. O vermelho foi representado com rodelas de tomate, o branco com a mussarela e o verde com folhas de majericão - a primeira Pizza Magherita.
  • Assim como foi feito com o queijo de Parma e com a Champagne francesa, entre outros produtos alimentícios e bebidas “controlados”, um movimento em Nápolis criou a Pizza Napoletana DOC (ou seja, com Denominação de Origem Controlada). Esta Associazione Vera Pizza Napoletana ganhou visibilidade em 2004 quando, em conjunto com o Ministério da Agricultura Italiano, apresentou seu produto à União Européia como produto “protegido”. Os legisladores italianos então fizeram um projeto de lei estabelecendo regras para o preparo da autêntica redonda napolitana. O documento, com oito artigos e seis cláusulas, define exatamente como deve ser preparada a “Vera” Pizza Napoletana DOC.
  • Como fazer a “vera” Pizza Napoletana DOC? São regras relativamente simples, o duro mesmo é encontrar os ingredientes certos no Brasil! Você precisa preparar a massa e abri-la à mão, sem usar utensílios mecânicos (nada de máquina de pão!). Precisa usar farinha de trigo tipo 00 (doppio zero), tomates italianos San Marzano que crescem na Campânia, mussarela italiana de búfala Fior di Latte, azeite extra-virgem italiano, sal, manjericão e fermento – tudo fresco, natural e não industrializado. Sua pizza tem que ser redonda e ter diâmetro de até 35 centímetros e borda de 2 centímentros de altura. Ah! E você precisa assar sua pizza em exatos 90 segundos no forno à lenha a 480º C!
  • Mesmo não sendo uma Napoletana DOC, de e acordo com a tradição, a pizza precisa ser aberta com as mãos e não com outros objetos como o rolo. Em mãos hábeis, a pettola (assim é chamada a bola de massa de pizza antes de ser aberta) adquire seu clássico e perfeito formato redondo, fino e de espessura uniforme.
  • Acredita-se que a palavra PIZZA venha de PINSA, particípio passado do verbo latino PINSERE, que significa amassar, apertar, moer, espremer ou reduzir a uma polpa.
  • Embora a pizza seja considerada legitimamente italiana, os grandes devoradores desse produto ficam do outro lado do oceano. Os dois países que mais consomem pizza no mundo são respectivamente: EUA e Brasil, com destaque para as cidades de Nova Iorque e São Paulo.
  • A pizza chegou ao Brasil por meio dos imigrantes italianos e hoje pode ser encontrada facilmente na maioria das cidades brasileiras. Porém, até os anos 50, era muito mais comum encontrá-la em meio à colônia italiana. Foi no Brás, bairro paulistano dos imigrantes italianos, que as primeiras pizzas começaram a ser comercializadas no Brasil. Segundo consta no livro "Retalhos da Velha São Paulo", foi nos fornos do restaurante de Geraldo Sesso Jr., a Cantina Dom Carmenielo, que os apreciadores da culinária italiana passaram a poder degustar a iguaria napolitana.
  • Uma pesquisa científica feita por um grupo de experts liderados pelo Dr. Alan Hirsh, do estado americano de Illinois, comprovou que a pizza funciona melhor que o Viagra. Os resultados, que foram apresentados na American Psychosomatic Society de New Orleans, mostram que o cheiro da mussarela, do tomate e do orégano vindos de uma pizza fumegante agem como estimulante sexual, causando um aumento de 40% no fluxo sanguíneo nos órgãos sexuais masculinos. Assim, esqueçam as ostras, os amendoins, o ginseng e... vamos à pizza! :)

    Fontes: Guia dos Curiosos, Il Segreto della Pizza, Forno Bravo, Stteosteria, Wikipedia

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Evento Medieval na Itália

Quem nunca imaginou um dia conhecer a Europa Medieval?
Na província de Caserta, da Região de Campânia, acontece o Banquete Medieval (Borgo Medioevale del 1400 - Vairano Patenora) e a Vila medieval de 1400 (Universidade de Teesside), dois dias de configuração sobre a vida medieval, mostrando tradições e glória de um tempo afastado.


Programa evento

18hr00
- Visita à aldeia de Porta di Mezzo e de imediato o início da pintura, à noite.

19hr00
- Abertura da "Feira de Santo Jacopo", antigo mercado entre as ruelas da aldeia.

19hr30
- Piazza Santa Maria del Loreto: Jogos populares dos quatro quintas (Palio podistico, cabo de guerra, corrida de sacos, prova de resistência).

20hr00
- Tiro com arco de "Arqueiros dell'Aquila" e "Normandos de Ruggiero" pela Universidade de Teesside, leitura com uma canção épica.

20hr30
- Degustação da alimentação e dos vinhos típicos locais.

21hr00
- Intra moenia entre as ruelas da aldeia: Festa medieval "cultas" (Música e danças vintage, degustação de receitas e o vinho), com show de "Street Artistas"

Dia seguinte

10hr30
- Anúncio para o centro histórico da abertura de um banquete medieval e do "Palio della Vittoria" pela oscila-bandeira da "Royal City" de Cava dei Tirreni.

17hr00
- Histórico da casa "Normandos de Ruggiero" pela Universidade de Teesside do Castelo e termina na Praça S.

17hr30
- Tour com guias Borgo Door por Oliva, abrindo "Feria de Santo Jacopo" antigo mercado entre as ruelas da aldeia.

18hr00
- Tiro com arco e flechas "Normandos de Ruggiero" pela Universidade de Teesside na Piazza S Maria di Loreto.

19hr30
- Piazza S. Maria di Loreto, espetáculo de oscila-bandeira da "Royal City" de Cava dei Tirreni.

20hr00
- Piazza S. Maria di Loreto "carrossel de vitória", os cavaleiros da "Cidade Diretor de Cava dei Tirreni.

22hr00
- Festa Medieval "pessoas comuns" (música, com canções e danças, malabaristas, comedores e pernaltas).






terça-feira, 21 de outubro de 2008

Panna Cotta Con Salsa di Mora i Aceto Balsamico


Sobremesa típica do Piemonte, a Panna Cotta (nata cozida), tem elaboração simples, a partir de creme de leite, açúcar, gelatina e especiarias. Pode ser servida sozinha ou com compotas de frutas. A nossa sugestão é de uma panna cotta com molho de amoras e aceto balsâmico. O casamento do sabor adocicado desta sobremesa com o azedinho da calda de amora (reforçado pelo aceto balsâmico) torna o doce equilibrado, leve e delicado. Um clássico italiano.

Panna Cotta Con Salsa di Mora i Aceto Balsamico

Ingredientes:
(panna cotta)
300 ml de creme de leite fresco
200 ml de leite
100g de açúcar de confeiteiro, peneirado
1 rama de canela
6 folhas de gelatina incolor, sem sabor
5 colheres (sopa) de água
(calda de amora)
200g de amoras (usei congelada)
1 1/2 colheres (sopa) de aceto balsâmico
2 colheres (sopa) de água
3 colheres (sopa) de açúcar de confeiteiro

Modo de Preparo: (panna cotta) - Coloque em uma panela o leite, o creme de leite, o açúcar e a rama de canela. Leve ao fogo médio até levantar fervura. Enquanto isso, corte as folhas de gelatina, coloque em recipiente que possa ser levado ao microondas. Junte as 5 colheres (sopa) de água para hidratar. Mexa bem e leve ao microondas por 15 segundos. Retire a mistura do fogo, coloque parte da mistura no recipiente onde está a gelatina e misture até que a gelatina se dissolva. Retire a canela da mistura de creme de leite, junte a gelatina dissolvida e mexa até que tudo se incorpore. Unte formas mini para pudim com óleo e passe-as por água fria. Divida a panna cotta pelas forminhas (mais ou menos 6) e leve à geladeira até que endureça (cerca de 6 horas). Desenforme sobre um prato e sirva acompanhada do molho de amoras.

(calda) - Leve todos os ingredientes ao fogo médio e deixe levantar fervura. Abaixe o fogo e aguarde até que as frutas estejam cozidas. Sirva a calda fria acompanhando a panna cotta.

Dica: Para desenformar a panna cotta mais facilmente, coloque por alguns segundos a forma com o doce em um recipiente com água quente, cuidado para não deixar muito tempo. Se ainda assim for difícil de sair, passe uma espátula pela lateral da forma.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Aceto Balsâmico

Foto do site Agrelma


Vinagre Balsâmico (aceto balsâmico) é um vinagre aromático, agridoce de forte sabor, conhecido na Itália há mais de 1.000 anos. Porém, só começou a ser produzido em grande escala, com objetivos comerciais, a partir do século XIX. Antes disso era usado como dote de noivas, oferecido como presente especial ou saboreado como licor. Até hoje existe uma competição anual, em Spilamberto, na Itália, para decidir qual o melhor vinagre balsâmico caseiro produzido no ano. O "aceto balsamico" é elaborado a partir de uvas do tipo Trebbiano e Lambrusco, produzidas no norte da Itália. Estas uvas são colhidas na sua maturidade máxima, época em que estão mais doces; após são secas ao sol e depois prensadas ou amassadas, para a extração do suco, o qual é fervido lentamente até virar um concentrado. Este concentrado é resfriado e transferido para um barril, onde permanece para fermentação. Assim, ele matura e evapora, concentrando ainda mais o sabor. Em Modena, na Emilia-Romagna é produzido um dos vinagres aromáticos mais famosos e conhecidos no mundo todo. É envelhecido por até sete anos, em barris de carvalho o que o torna mais suave e escuro. Um bom balsâmico deve ser maduro. Quanto mais envelhecido, mais saboroso e mais alto será seu preço. Um vinagre aromático de boa qualidade deve ser usado com moderação, principalmente como um tempero na sua forma natural. Versões inferiores são ideais para temperar alimentos que vão ao fogo, tais como frango, peixe e vegetais.

A história do vinagre balsâmico inicia-se na região de Modena, pois as condições de clima da região proporcionavam apenas produção de vinhos com baixa graduação alcoólica, portanto não recomendados para exportação, mas apropriados para a produção do vinagre.
O vinagre balsâmico é o produto obtido da fermentação alcoólica e acética do mosto de uva Trebbiano, cozido, o qual é obtido a partir da uva esmagada e separado no início da fermentação alcoólica. O cozimento é feito em fogo direto até o teor de açúcar alcançar valor compreendido entre 28 e 33 °Babo, o que corresponde a uma redução de 20% a 30% do volume inicial do mosto. Um mosto mais cozido dará origem a um vinagre balsâmico mais doce. Os vinagres feitos de mostos menos cozidos são os preferidos e necessitam de mais tempo para serem feitos. O mosto, assim concentrado, é colocado em recipientes de madeira, até tornar-se vinagre balsâmico, o que acontece com o tempo, com o tipo de recipiente e da madeira.
Uma bateria adequada para a elaboração de vinagre balsâmico é constituída de uma barrica de madeira de amoreira de 60 L, uma de castanheira de 50 L, uma de cerejeira de 40 L, uma de fresno de 30 L e uma de carvalho de 20L. Uma vinagreira em condições deve ter as barricas perfeitamente limpas e esterilizadas.
Os recipientes utilizados para elaborar o vinagre balsâmico são colocados em locais quentes e bem arejados, para favorecer a atividade das bactérias acéticas. Geralmente, no inverno, quando a atividade microbiana é reduzida devido ao frio, é o momento recomendável para efetuar trasfegas e adição de mosto cozido. Nos demais períodos do ano, o vinagre necessita de repouso e de um discreto acompanhamento. O tempo necessário para a elaboração do vinagre balsâmico é de, no mínimo, 20 anos e é comum encontrarem-se vinagres com até 50 anos.
No início do processo de elaboração do vinagre balsâmico, é recomendável deixar a abertura superior da barrica coberta apenas com um pano, para proteger da entrada de poeira e insetos e favorecer a aeração. Somente mais tarde é recomendável utilizar um batoque de madeira para fechar a abertura da barrica.
Visto que o vinagre balsâmico é considerado um produto tradicional na Itália, é muito difícil definir um processo de produção em escala industrial.
O aspecto microbiológico da formação de vinagre balsâmico é importante, pois as fermentações alcoólica e acética ocorrem simultaneamente no mosto. A fermentação alcoólica acontece, geralmente, com a participação de leveduras osmofílicas do gênero Zygosaccharomyces, que se caracterizam pela baixa capacidade fermentativa, pois fermentam lentamente e produzem apenas de 5% a 6% de álcool, além de quantidades elevadas de acidez volátil. Essa fermentação ocorre no primeiro recipiente e, normalmente, não adquire aspecto tumultuoso. Por isso, muitas vezes, não é percebida e até mesmo questionada na produção de vinagre balsâmico.
A fermentação acética também acontece no primeiro recipiente e conta com a participação de bactérias acéticas do gênero Acetobacter que formam película na superfície, constituindo a "mãe do vinagre".
Assim, no primeiro recipiente se concentra a atividade microbiológica; nos demais, as transformações são de ordem físico-químicas (oxidação, combinações químicas, evaporação).
O vinagre balsâmico, quando pronto, adquire aspecto denso, xaroposo e escuro, com perfume e sabor doce/ácido inconfundível, resultado de todas as operações efetuadas durante o longo período de elaboração e estocagem/envelhecimento nos diferentes tipos de madeira.

É recomendável utilizá-lo em saladas e frituras, além de combinar perfeitamente e exaltar o gosto e o aroma quando utilizado em pratos com carnes. É utilizado também em gargarejos para proteger a garganta de determinadas infecções, além de ser considerado um ótimo antioxidante.


Damos, algumas sugestões para o uso do Vinagre Balsâmico:


  • Use-o em marinada de carnes;

  • Coloque algumas gotas em morangos frescos ou sorvete de morango;

  • Misture com manteiga derretida, na quantidade desejada, e faça um molho rápido para grelhar carne ou peixe;

  • Espalhe sobre legumes cozidos como aspargos ou feijão verde;

  • Temperar saladas, sopas e guisados;

  • Ferva o vinagre, reduzindo-o até obter um molho grosso e encorpado para temperar carnes, peixes ou macarrão.



domingo, 19 de outubro de 2008

Grazie Akemi




A nossa amiga Akemi do blog Pecado da Gula, foi entrevistada pelo programa Planeta Brasil, que passa lá no outro lado do mundo.
O selinho do Sfida apareceu na TV, sendo assim a nossa primeira aparição na mídia, claro que a estrela da reportagem é o Pecado da Gula.
Aqui fica a nossa homenagem para a nipo brasileira tão querida no mundo dos blogs.
Parabéns Akemi.

sábado, 18 de outubro de 2008

Amaretti!

Por Adriana Haddad

Esta torta de maçãs e nozes é uma receita antiga, há muito tempo não fazia. E acho que só fiz umas 3 ou 4 vezes em ocasiões especiais, por causa dos biscoitos amaretti que vão sobre ela... e que aqui são difíceis de achar. Resolvi então procurar uma receita destes biscoitos e fazê-los eu mesma. E deu certo!

Os amaretti, ou “amarguinhos”, surgiram em Veneza durante o Renascimento. São crocantes por fora e macios por dentro, com um rico sabor. Os amaretti são feitos com amêndoas, que podem ser em pasta ou moídas, além de açúcar e claras de ovos. Podem ser enriquecidos com chocolate ou com bebidas aromáticas. Tradicionalmente são servidos com vinho de sobremesa ou licor, mas vão muito bem também com sorvetes e mousses. Eles são uma espécie de macarons italianos e muitas vezes são unidos com creme ou geléia em pequenos sanduichinhos. Outro jeito favorito de usar os amaretti é esmagá-los e adicioná-los a sobremesas para dar mais textura e sabor, que foi exatamente o que eu fiz!

Eles são leves, delicados e muito fáceis de fazer. A receita não leva mais do que 5 minutos para ficar pronta para assar!

Amaretti

200 g de açúcar - 180 g de amêndoas sem pele - 100 g de açúcar de confeiteiro - 1 col (chá) de essência de amêndoas - 3 claras

Triture as amêndoas com o açúcar num processador. Acrescente a essência e vá colocando as claras até obter uma massa nem muito dura nem muito mole. Bata bem até ficar homogêneo. Unte uma assadeira ou placa de biscoitos e enfarinhe. Faça bolinhas de massa e coloque-as na assadeira a mais ou menos 3 cm de distancia uma das outras, Polvilhe com açúcar de confeiteiro e asse em forno a 180ºC por cerca de 20 minutos.

Torta de maçãs e nozes com amaretti

250 g de farinha - 2 ovos – 150 g de açúcar – 100 g de manteiga – 1 kg de maçãs – 100 g de amaretti – 200 g de nozes

Misturar a farinha, os ovos, o açúcar e a manteiga amolecida até obter uma massa mole. Adicionar as maçãs sem casca e cortadas em fatias e a metade das nozes em pedacinhos. Untar uma assadeira e colocar essa massa com cuidado. Colocar as nozes e os amaretti esmigalhados sobre a massa. Levar ao forno por mais ou menos 40 minutos em forno baixo. Salpicar um pouco de canela.

Esta torta fica realmente maravilhosa no dia seguinte, quando os sabores se intensificam... Experimentem!

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Canellonis com Carne, Farinheira e Broa de Milho - Partecipazione Speciale Dell Belinha


Il Belinha di Blog
Receitinhas da Belinha Gulosa, ci ha inviato una ricetta a Canellonis per continuare celebra la speciale Sfida Della Nostra Cucina - La Pasta.
Una ricetta è fatto con molto affetto speciale per il dolce Belinha.
Grazie!
Baci


A Belinha do blog Receitinhas da Belinha Gulosa, nos enviou uma receita de Canellonis para continuarmos festejando o especial Sfida Della Nostra Cucina - La Pasta.
Uma receita especial e feita com muito carinho pela doce e meiga Belinha.
Obrigada querida!
Beijos


Canellonis com Carne, Farinheira e Broa de Milho



Ingredientes:
400 gr.carne picada
3 colheres de sopa de calda de tomate
oregões q.b.
1/2 cubo de carne knorr
1 dl de cerveja
1/2farinheira
1/2 broa (só o miolo)
8 folhas de lasanha fresca
molho bechamel
Queijo ralado

Picar uma cebola, um dente de alho,uma folha de louro, azeite, levar ao lume , juntar todos os ingredientes menos a massa o bechamel e o queijo....deixar cozinhar bem....deixei arrefeçer um pouco pus o recheio nos canellonis, e enrolei, pus num tabuleiro, e cobri com molho bechamel, um pouco de queijo ralado, e mais uns oregões, levei ao forno.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Elezione e votazione della sfida - La Pasta

No dia 25 de outubro comemora-se o Dia Mundial do Macarrão. Para celebrar la pasta, um dos pratos mais antigos, mais versáteis e mais deliciosos que existe, o Quattro Ragazze nella Cucina Italiana promoveu seu segundo desafio, o Sfida Della Nostra Cucina - La Pasta.

Iniciado no dia 15 de setembro, nosso desafio foi muito prestigiado pelos leitores e leitoras, que enviaram 26 receitas de pasta para o nosso blog.

Agora, entre os dia 16 e 24 de outubro, realizaremos a votação da melhor receita. Escreva para cucinaitalianabrasileira@gmail.com e eleja sua receita favorita della pasta!

Lembramos que as receitas publicadas pelas administradoras do blog Nana, Letícia, Luciana e Dri, não participarão da votação.

A receita vencedora será publicada no dia 25 de outubro, comemorando o dia Mundial do Macarrão, e o autor(a) da melhor receita ganhará um presente especial oferecido pela Empresa Cepêra.

Agradecemos a todos os participantes que enviaram suas receitas, que foram o tempero essencial do nosso desafio!

Grazie tanto!
Ana Paula Maria de França

Macarrão com queijo e presunto


Renata Gaeta

Geléia de Rosas

Nhoque de Feijão Fradinho Ao Pesto de Coentro


Pipoka

Lasanha de Bacalhau e Pimentos Assados

Belinha

Aletria Gratinada

Giovanna

Cozinha Quente

Izebel

Massada Cataplana de Salmão e Mexilhão

Axly

Cozinha Temperada

Susana

Menos Calorias, Mais Vida!

Esparguete com Mexilhões e Gambas

Mari Azevedo

Talharim com Molho de Frango e Manga

Margarida

Figo Lampo

Lasanha de Bacalhau com Requeijão e Tomate Seco

Marcia Carvalhães

Idéias a La Carte

Pappardelle Nero di Sepia Mal Fatto ao Pesto de Rúcula


Valéria Ohtsuki

Papos de Anjo

Spaghetti alla Norma

Filipa



Gina

Nhoque de Ricota à Bandeira Italiana

Elvira

Esparguete à Provençal

Aline Neme

Talharim ao Funghi Secchi com Camarão

Viviane Peçanha

Talharim com Salmão

Claudia Lima

Salada de Tortellini

Carol

Ravióli Estampado de Beterraba Assada com Parmigiano

Alice

Maccherone ao sugo di Pernice

Téia

Macarrão com Molho de Tomate Cereja com Bacon, em Cama de Espinafre e Cobertura de Ricota

Ameixa Seca

Lasanha de Frango com Queijo-fresco

Beto

Lasanha com Ervilhas e Linguiça Calabresa

Luciana Macêdo

Fusilli Tricolori com Mini Almôndegas e Brócolis

Akemi

Espaguete com salmão, tomate e espinafre

Pimenta Rosa

Esparguete com malagueta e feijão