terça-feira, 8 de setembro de 2009

Será que essa novidade pega?

Acho que os italianos ainda preferem a forma tradicional, mas essa novidade é bem interessante prá hora daquela fominha que só pizza resolve...

sábado, 29 de agosto de 2009

Mambo Italiano

Mambo Italiano é uma canção popular escrita por Bob Merril, em 1954.
Sua organização foi baseada em uma canção folclórica italiana de origem desconhecida.


Não querendo fazer publicidade para o Visa e já fazendo, esse pizziolo faz um show com a massa concordam?

sábado, 22 de agosto de 2009

Festa Italiana em São Caetano

Durante este mês está acontecendo aos finais de semana a Festa Italiana, que há 16 anos aquece o inverno em São Caetano do Sul, cidade localizada no ABC paulista.
São 20 barracas servindo a boa comida italiana, além de shows de música típica.
Ainda dá tempo de participar, o evento vai até dia 31 de agosto, das 18h às 23h e a entrada é franca.
A festa acontece no encontro das ruas Mariano Pamplona com Ceará e 28 de julho com Maximiliano Lorenzini, onde há uma praça, no Bairro Fundação. As quatro vias terão o tráfego desviado para as ruas do entorno a partir das 17h, todos os sábados e domingos de realização da festa. Há um local também para estacionamento.

Para mais informações acesse: Diário do Grande ABC

Memorial do Imigrante

Esta é uma dica de passeio para quem quer conhecer um pouco mais sobre a história da imigração no Brasil. O Memorial do Imigrante existe desde 1998, ocupando uma parte da antiga Hospedaria do Imigrante, um prédio muito bonito, contruído entre 1886 e 1888. São atividades desenvolvidas pelo museu do imigrante:
  • Museologia, com serviços de:
    • Produção Museológica;
    • Documentação e Reserva Técnica;
    • Serviço Educativo;
    • Iconografia;
    • Depoimentos Orais e Pesquisa;
    • Biblioteca.
  • Arquivo e Pesquisa, que mantém o acervo de documentos textuais, os livros de registros da antiga Hospedaria de Imigrantes e emite certidões de desembarque, documento oficial, aceito nos países europeus e no Japão;
  • Núcleo Histórico dos Transportes, que objetiva resgatar e divulgar a história dos transportes no Estado de São Paulo;
Existe uma programação de eventos e para conhecê-lá é só clicar aqui. Há também um passeio de trem que nos leva a outros tempos. O trem funciona aos sábados, domingos e feriados, das 10:00 às 17:00 horas, transportando os visitantes do Memorial por trajeto de mil metros, com duração aproximada de 20 minutos. A operação está a cargo de profissionais, todos membros da ABPF (Associação Brasileira de Preservação Ferroviária – Regional São Paulo).

Passeio de Trem

Além disso lá é realizada anualmente a Festa do Imigrante, uma celebração da chegada de diversos povos que ajudaram a construir nosso pais. Podemos conhecer as diversas culturas através de artesanato, danças e músicas dos diversos grupos folclóricos que se apresentam durante o dia todo na festa e a culinária destes povos.


Apresentação Dança Indiana - Grupo Folclórico Rasa Nanda - Festa do Imigrante

Apresentação Grupo Folclórico Jadran - Festa do Imigrante

Apresentação Grupo Folclórico La Bella Itália - Festa do Imigrante

Outras informações:

Endereço:
Rua Visconde de Parnaíba, 1316 - Mooca
(Próximo à estação Bresser do metrô - linha Leste-Oeste)

Horário de Funcionamento

Visitação
De terça a domingo das 10:00 às 17:00 horas (inclusive feriados)

Serviços administrativos
De terça a sexta das 10:00 às 17:00 horas (exceto feriados)

Biblioteca
De terça a sexta das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 17:00 horas (exceto feriados)

Departamento de Pesquisa e Emissão de Certidão de Desembarque
De terça a sexta das 13:00 às 17:00 horas e aos sábados das 10:00 às 17:00 horas
O departamento não funciona aos domingos e feriados

Ingresso
  • R$ 4,00 (Quatro Reais)
  • R$ 2,00 (Dois Reais), para estudantes dos ensinos fundamental, médio e superior
  • Entrada gratuita para menores de 7 (sete) anos e adultos com mais de 60 (sessenta) anos
  • Entrada gratuita no último sábado do mês no Memorial do Imigrante

Observação: Possuímos acesso a deficientes e lanchonete.


O Memorial do Imigrante possui ainda:

  • Dois auditórios: o maior com capacidade para 100 pessoas, onde podem ser apresentadas palestras e aulas que necessitem de recursos de áudio e vídeo; e um menor, com capacidade para 34 pessoas, dispondo apenas de recursos de vídeo;
  • Sala das Bandeiras: com bandeiras cedidas por consulados e associações, contendo também informações gerais sobre os países representados

Emissão de Certificados e Certidões de Desembarque

Serviço de utilidade pública que, atendendo a solicitações de imigrantes e descendentes, expede um documento oficial aceito nos países europeus e no Japão, para a concessão de dupla cidadania, sucessões hereditárias e diversas demandas judiciais. Além das solicitações dos documentos, o setor presta atendimento e orientação a pesquisadores, consulados, órgãos de imprensa e representantes de associações de imigrantes.

Visitas Monitoradas

Para grupos de até 45 pessoas, adultos ou crianças, o Memorial do Imigrante dispõe de um serviço de monitoria em todas as dependências do edifício que, de 3ª a 6ª feira, explicam cada uma das etapas do processo imigratório para o Estado de São Paulo. Este sistema mostra–se ideal para grupos de estudantes de 2ª a 8ª séries do ensino fundamental e deve ser agendado com antecedência.

Para mais informações e agendamento de visitas em grupos, ligue para: (11) 2692-1866, ramais: 221 ou 211.

Outras informações, clique aqui.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Pasqua Sicilia

Por Lulu diretamente da Itália, do blog O Admirável Mundo Novo da Lulu

O ovo é símbolo de vida e de ressurreição. É do óvulo feminino que se origina a vida, assim como são ovais as glândulas sexuais masculinas; e é também do ovo que se gera a vida dos ovíparos. Jesus Cristo, com a ressurreição, transformou a sua morte em uma nova vida e muitas vezes o nascer é representado com um pintinho saindo do ovo. O ovo figura também em muitas delicia tradicionais da Páscoa e sempre foi seu maior símbolo porque representava o renascimento da natureza nas tradições pagas, coincidindo com a chegada da primavera.

Os típicos “pupi cu' l'ova”, ou como são conhecidos na cidade que moro – Catania – “uceddi cu’l’ova”, em dialeto siciliano que quer dizer ave com ovo, recordam exatamente essa tradição e são de uma época em que nem se imaginavam os ovos de chocolate de hoje em dia. Estes são paezinhos ou biscoitos pascais, muito difundidos em toda a Sicília, assumindo vários nomes de acordo com a tradição local, moldados nas mais varias formas, antropomorfas, zoomorfas, mas sempre com um ovo cozido, inteiro, às vezes com casca e tudo, que é inserido na pasta.
Dizem que os tais “uceddi cu’l’ova”, até uns cinqüenta anos atrás, eram (sempre a mesma massa de pão/biscoito) moldados preferencialmente na forma de pomba tendo no centro do corpo um ovo cozido (com casca) recoberto com duas listinhas de massa, formando uma cruz. Hoje quase desapareceu a forma antiga de molde, de pomba, mas a criatividade é infinita e cada um libera sua fantasia, e faz a forma que lhe dá na telha, remodelando a tradição.

As mammas e nonnas, em casa, no sábado da vigília da Páscoa, preparam tantos “uceddi” quantos sãos os membros da família, além de outros muitos biscoitinhos (feitos com sobras da massa) em formas mais simples, sem ovo, e todos decorados com confeitos coloridos, tornando-os ainda mais alegres e gostosos.

Hoje passei uma agradável manha “empastando” com as mulheres da família do meu marido, me sentindo parte de algo muito grande e muito bonito, e aprendendo algo mais além de fazer biscoitos.

Aqui vai a receita:


Ingredientes:

500g. de farinha de trigo
100 gr. de manteiga, margarina, ou banha culinária
1 ovo inteiro.
200 gr. de açucar
1 pitada de sal
1 pitada de semente de erva-doce, ou de anis, ou ainda 1 fava de baunilha
1 colheres de sobremesa de fermento em pó,
40 ml. de leite (temperatura ambiente).
Açúcar de confeiteiro, confeitos coloridos ou de chocolate pra decorar.

Preparo:

1- Cozinhe com antecedência tantos ovos quantos forem os biscoitos que quiser moldar, podendo até mesmo colocar mais de um ovo em cada figura. Deixe esfriar completamente.
2- Misture com as mãos a farinha e a manteiga. Faça um buraco no meio e coloque o ovo ligeiramente batido, o açúcar e o sal e continue a misturar com as mãos.
3- Pouco a pouco vá acrescentando o leite, o fermento e a essência e continue a trabalhar a massa. O ponto é de massa de pão, macia, lisa. Pode acontecer de nem usar todo o leite e uns 40ml bastarem para dar o ponto.
4- Quando a massa estiver bem trabalhada separe as bolas de massa e comece a moldar como quiser. Pode abrir a massa com o rolo numa espessura de ½ centímetro, colocar o ovo no meio e soltar a imaginação. Pode modelar igual a massinha de escola e fazer cesta, bonequinho, rosqueado, caracol, flor, borboleta.. e até mesmo a pomba original. Fica a critério de cada um.
5- Se sobrar alguma massa, abra com o rolo e corte com cortadores próprios pra biscoito, ou com uma xícara, ou com a faca, formando desenhos também. Pincele com leite se quiser dar um brilhozinho ou pra ajudar a grudar os confeitos que você eventualmente jogue por cima.
6- Quando tiver terminado, coloque cuidadosamente cada um dos biscoitos-arte e até mesmo aqueles simples, caso você tenha feito alguns com a sobra da massa, numa forma, forrada com papel vegetal, ou untada com manteiga.
7- Leve ao forno pré aquecido a 160-180°.
8- O tempo varia de acordo com a espessura dos biscoitos, com o desenho, e a quantidade de massa. Fique de olho, mas em torno de 15-20minutos os menores já estão dourados e prontos.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

E por falar em culinária…

Por Lulu diretamente da Itália, do blog O Admirável Mundo Novo da Lulu


Qui si mangia bene!
A gastronomia italiana original é caracterizada por sua diversidade de influências, aromas e pratos pouco conhecidos no Brasil. pesquisamos o que é que esta culinária tem de especial para conquistar paladares por todo o mundo

TEXTO Júlia Zillig

Pizzas e pastas. Ao falar em cozinha italiana no Brasil logo se pensa nesses dois pratos, servidos nas velhas conhecidas cantinas e pizzarias. Isso acontece por conta das referências históricas trazidas pelos imigrantes italianos. A massa era colocada à mesa, aos domingos, quando a família se reunia, e também em dias de festa, para celebrar. E o mesmo acontecia com a velha redonda. O pão e o salame também não faltavam. No entanto, quando se pensa em gastronomia italiana, o céu é o limite. O universo de referências é extremamente vasto e diferente em cada região da Itália, também influenciado pelas várias colonizações, mudanças sociais e políticas ao longo das décadas. O resultado disso: uma gastronomia com grande riqueza de sabores e aromas.

Antes de abordar a culinária das principais regiões da Itália, vale contar um pouquinho sobre aspectos históricos que são determinantes na definição da gastronomia multifacetada do país. As raízes da cozinha italiana encontram-se no século IV, na Idade Média, vindas das influências árabes, principalmente na região da Sicília, que expandiu sua culinária regional com o amplo uso de produtos vindos do Oriente Médio, como é o caso das especiarias. Do oriente, veio também uma invenção chinesa trazida pelo viajante Marco Polo: o macarrão.

Já no século XVII, foram os espanhóis que deixaram sua marca na cozinha da Itália, adicionando produtos vindos da América, como tomate, batata, feijão, milho, cacau, rum e café. A França também colocou sua marca. Na época de Napoleão Bonaparte, os franceses agregaram outros itens, como produtos derivados do leite (manteiga e creme de leite).

O intenso comércio de alimentos durante o Império Romano, que movimentava a cidade de Roma, trouxe caravanas com alimentos vindos de vários países da Europa, África e Ocidente. Cereais, pães, vinho, azeitona, legumes, frutas frescas, amêndoas, nozes, avelãs, queijo, ovo, porco, carneiro, galinha, faisão, avestruz, javali, etc. Já com o Renascimento, os banquetes exagerados deram lugar a uma gastronomia mais refinada, com requinte e sobriedade nos pratos. Menos especiarias, mais leveza e apresentação.

Os italianos valorizam os ingredientes de sua região. Abusam de molhos e temperos e de pastas, peixes, frutos do mar, carnes com cortes diferenciados como ossobuco, escalope de vitela, entre outros. O azeite de oliva é praticamente a base da gastronomia italiana, juntamente com temperos de ervas frescas como alecrim, salsa, sálvia, tomilho, manjericão, manjerona, entre outros. Bottarga, funghi porcini, anchova, mussarela de búfala completam o pacote na confecção dos pratos.

RÚSTICO ORIGINAL - Na região central da Itália, onde fica Roma, a gastronomia local é considerada uma cozinha mais “simples”. É conhecida pelo melhor nhoque do país. “É uma região sem grandes influências da culinária européia, não tinha aristocracia e era devotada ao papa”, conta o chef italiano Marco Renzetti, proprietário do restaurante Osteria del Pettirosso, em São Paulo (SP), que tem a proposta de oferecer a culinária romanesca original. Marco conta que o lado religioso influenciou fortemente a cozinha de Roma. Por conta da propagação dos ideais cristãos, ligados à pobreza, a cultura gastronômica da região evoluiu nas mãos dos camponeses, feita à base de ingredientes fortes, com a presença de gorduras animais, carne de carneiro e porco.Já a comunidade que não era ligada à igreja católica - os hebreus, por exemplo - desenvolveram uma culinária mais refinada. “Eles usavam muito peixes e frutos do mar, além de verduras”, diz Marco. Um dos pratos célebres é o Carciofala Gildea, feito com alcachofras. “As folhas de alcachofra na Itália são comestíveis, fritadas no azeite.”

Um dos queijos mais utilizados na culinária romana é o pecorino. Por conta de seu desenvolvimento local e preço mais acessível do que o conhecido parmesão (ou parmiggiano), ganhou espaço nos pratos. O Spaghetti alla Carbonara é outro prato vindo de Roma. No entanto, no Brasil é feito com creme de leite, sendo que o original é feito com ovos, pecorino e panceta. “Roma nunca foi referência em relação à sofisticação, mas tem pratos deliciosos.” Molhos como matriciana, putanesca, por exemplo, hoje também conhecidos no Brasil, saíram desta região.

No restaurante Pettirosso, Marco conta que faz alguns pratos que seguem a escola gastronômica La Macellara, que abusa de miúdos de animais. Um dos pratos é um rigatone com tripa de vitela de leite cozida com tomate, pimenta e toucinho de porco. “Aqui no Brasil esse tipo de prato é desconhecido.” Ao contrário do que se pensa, na gastronomia romanesca o vinho branco é bastante utilizado para marinar carnes. “São carnes mais novas.” Leitão e carneiro são algumas das mais servidas.

RIQUEZA VERSÁTIL - Na região norte da Itália - Piemonte, Vêneto, Ligúria -, a influência francesa é fortemente notada. Risotos feitos à base de muita manteiga, massas frescas e polenta fazem parte do cardápio. “O risoto é um prato versátil”, diz o chef e banqueteiro italiano Carlos Bertolazzi. Queijos grana padano, fontina, parmesão e as famosas trufas brancas são destaques nessas cidades.O risoto mais conhecido é o alla parmiggiana, feito com queijo parmesão. Logo depois, o alla millanesa, com tutano de boi e açafrão. O de funghi porcini também se tornou um clássico, inclusive no Brasil. “Os brasileiros ainda conhecem pouco da gastronomia de cada região da Itália”, opina Carlos.

As carnes são cozidas no vinho, mas com menor quantidade da bebida, dando suavidade e leveza ao prato. “Na Lombardia, se come muito a Costoletta alla Milanese. Usam a parte da carne da costela do boi”, diz Carlos. Por ser uma região montanhosa, há uma forte tradição pelos assados e cozidos, incluindo a utilização de especiarias como cravo, anis estrelado e canela. “Nos restaurantes do norte, é raro encontrar pratos à base de molho de tomate, algo freqüente no sul.”

Frutas secas e avelãs compõem grande parte das sobremesas. É do norte que sai o tradicional Tiramissu e a Panna Cotta. “Naquela região, por conta da pecuária bovina nas montanhas, o acesso ao creme de leite e à manteiga é maior”, diz Carlos. Uma das iguarias mais importantes da gastronomia italiana está exatamente na região de Piemonte. A trufa de Alba, menina- dos-olhos de chefs do mundo todo, sai dos bosques do Piemonte. Com uma descrição peculiar, algo único, a trufa é um produto caro, mas adequadamente harmonizada com massas frescas e principalmente com ovos com gema mole.

As massas no norte são frescas - diferentemente da região central, onde são mais secas. A polenta, outro grande prato da região, é feita com sêmola mais grossa. “A polenta era um prato feito pelos italianos mais pobres. Os camponeses comiam-na de manhã, como se fosse um mingau. Depois de endurecida, cortavam em pedaços e fritavam, para molhar no molho de peixe.” Hoje, a polenta é um tradicional acompanhamento de ossobuco de vitela e servida com muito charme.

TRADICIONAIS E ROBUSTOS - Na região sul da Itália, a influência da dominação espanhola é marcante, além das referências gregas e turcas. “É uma cozinha forte, com muitos contrastes entre o doce e o salgado”, diz Marco. Frutos do mar, peixes, pasta feita de grão duro e sem ovo, pães robustos, muito molho de tomate e pizzas. “Existe uma predominância para sobremesas fritas, como é o caso do canole”, conta Carlos.

Com uma enorme diversidade de aromas, sabores e influências, a gastronomia italiana é referência ao redor do mundo. E com certeza deve continuar deixando suas marcas ao longo dos anos.

Fonte: Portal espresso: www.revistaespresso.uol.com.br

sábado, 4 de abril de 2009

Vencedora da Receita Doce




A grande vencedora do Sfida Della Nostra Cucina é a Ameixa do blog Canela Moída e com o prato Torta de Ameixa Seca.
Parabéns, estamos aguardando o seu contato com endereço para enviarmos a cesta oferecida pela Cepêra para você preparar comidas deliciosas.

Agradeço a todos que participaram dos Sfidas, como eu falei, estaremos dando umas férias para o Sfida Della Nostra Cucina. Obrigada por acompanhar o blog, as nossas, as receitas de nossas amigas e amigos.