Sinceramente, eu prefiro beber!! hehehe
Mas fiz uma pequena pesquisa referente vinhos italianos, espero que vocês gostem.
VINO DA TAVOLA
São vinhos de qualidade inferior, de qualquer procedência geográfica e não podem ter no rótulo o nome da uva, nem a safra, nem a região. Constituem cerca de 80% dos vinhos da Itália. Existem alguns poucos Vinos da Tavola de ótimo nível, por não se enquadrarem nas normas das DOC e DOCG.
São vinhos de qualidade inferior, de qualquer procedência geográfica e não podem ter no rótulo o nome da uva, nem a safra, nem a região. Constituem cerca de 80% dos vinhos da Itália. Existem alguns poucos Vinos da Tavola de ótimo nível, por não se enquadrarem nas normas das DOC e DOCG.
INDICAZIONE GEOGRAFICA TIPICA (IGT)
Essa denominação foi instituida a partir de 1992 e é aplicada em cerca de 150 vinho de mesa elaborados em regiões geográficas específicas (uma província, uma comuna ou parte delas, tais como, uma colina, um vale, etc.).
No rótulo podem constar o nome da uva, a safra, a região e o tipo de vinho (frizzante, amabile, novello, etc.)
Essa denominação foi instituida a partir de 1992 e é aplicada em cerca de 150 vinho de mesa elaborados em regiões geográficas específicas (uma província, uma comuna ou parte delas, tais como, uma colina, um vale, etc.).
No rótulo podem constar o nome da uva, a safra, a região e o tipo de vinho (frizzante, amabile, novello, etc.)
VINI TIPICI
Equivale ao Vin de Pays da França e, apesar de criada em 1989, continua sem uma normatização precisa. Pretende-se aplicar essa designação a vinhos de mesa diferenciados, com tipologia definida.
Atualmente, esses vinhos são incluídos na contagem dos Vini di Tavola, mas espera-se que venham a constituir cerca de 40% dos vinhos italianos.
Equivale ao Vin de Pays da França e, apesar de criada em 1989, continua sem uma normatização precisa. Pretende-se aplicar essa designação a vinhos de mesa diferenciados, com tipologia definida.
Atualmente, esses vinhos são incluídos na contagem dos Vini di Tavola, mas espera-se que venham a constituir cerca de 40% dos vinhos italianos.
DENOMINAZIONE DI ORIGINE CONTROLLATA (DOC)
Qualificação criada em 1963, é atribuída aos vinhos provenientes de cerca de 300 regiões vinícolas delimitadas que podem ser uma pequena área, uma província ou uma área geográfica ainda maior.
Sua quantificação é complicada, pois algumas regiões, como Valle d’Aosta e Chianti, possuem diversos vinhos de distritos diferentes, mas são contadas como uma única DOC.
Apenas cerca de 15% dos vinhos italianos pertencem às DOCs e são elaborados com tipos específicos de uvas para cada região e por métodos específicos de vinificação. Cerca de 850 vinhos possuem a designação DOC e, junto com os DOCG, representam apenas cerca de 20% dos vinhos italianos. Em algumas DOC existem sub-classificações, tais como: Riserva ou Vecchio, para vinhos envelhecidos maior tempo em madeira; Superiore, para vinhos maior teor alcoólico ou maior período de envelhecimento.
Qualificação criada em 1963, é atribuída aos vinhos provenientes de cerca de 300 regiões vinícolas delimitadas que podem ser uma pequena área, uma província ou uma área geográfica ainda maior.
Sua quantificação é complicada, pois algumas regiões, como Valle d’Aosta e Chianti, possuem diversos vinhos de distritos diferentes, mas são contadas como uma única DOC.
Apenas cerca de 15% dos vinhos italianos pertencem às DOCs e são elaborados com tipos específicos de uvas para cada região e por métodos específicos de vinificação. Cerca de 850 vinhos possuem a designação DOC e, junto com os DOCG, representam apenas cerca de 20% dos vinhos italianos. Em algumas DOC existem sub-classificações, tais como: Riserva ou Vecchio, para vinhos envelhecidos maior tempo em madeira; Superiore, para vinhos maior teor alcoólico ou maior período de envelhecimento.
DENOMINAZIONE DI ORIGINE CONTROLLATA E GARANTITA - DOCG
Classificação criada em 1982, abrange os melhores vinhos da Itália. É atribuída aos vinhos de quatorze DOC: Barbaresco, Barolo, Gattinara e Asti, no Piemonte; Franciacorta, na Lombardia; Brunello de Montalcino, Carmigiano, Chianti, Vino Nobile di Montepulciano e Vernaccia di San Gimignano, na Toscana; Albana di Romagna (na Emilia Romagna); Montefalco Sagrantino e Torgiano Rossso Riserva, na Umbria; Taurasi (na Campania)
Classificação criada em 1982, abrange os melhores vinhos da Itália. É atribuída aos vinhos de quatorze DOC: Barbaresco, Barolo, Gattinara e Asti, no Piemonte; Franciacorta, na Lombardia; Brunello de Montalcino, Carmigiano, Chianti, Vino Nobile di Montepulciano e Vernaccia di San Gimignano, na Toscana; Albana di Romagna (na Emilia Romagna); Montefalco Sagrantino e Torgiano Rossso Riserva, na Umbria; Taurasi (na Campania)
OS FORA-DA-LEI
Alguns vinhos italianos, considerados entre os melhores do país e do mundo, classificam-se apenas como Vino da Tavola ou IGT, por não se enquadrarem nas normas das DOC e DOCG (tipos de uva, métodos de vinificação, etc.) e, por isso, são apelidados de "os fora da lei". Na Toscana são chamados de Super-Toscanos.
Alguns vinhos italianos, considerados entre os melhores do país e do mundo, classificam-se apenas como Vino da Tavola ou IGT, por não se enquadrarem nas normas das DOC e DOCG (tipos de uva, métodos de vinificação, etc.) e, por isso, são apelidados de "os fora da lei". Na Toscana são chamados de Super-Toscanos.
CATEGORIAS ESPECIAIS
Essas categorias não tem relação com qualidade, mas apenas com uma característica específica que diferencia determinados vinhos de outros.
Novello (Jovem) - Vinho semelhante ao Beaujolais Nouveau, vinificado em pelo 30% através de maceração carbônica e com no mínimo 11 GL de teor alcoólico e não mais que 10 g de açúcar residual. Só pode ser vendido após 06 de novembro e deve ser engarrafado em 31 de dezembro do ano da colheita.
Essas categorias não tem relação com qualidade, mas apenas com uma característica específica que diferencia determinados vinhos de outros.
Novello (Jovem) - Vinho semelhante ao Beaujolais Nouveau, vinificado em pelo 30% através de maceração carbônica e com no mínimo 11 GL de teor alcoólico e não mais que 10 g de açúcar residual. Só pode ser vendido após 06 de novembro e deve ser engarrafado em 31 de dezembro do ano da colheita.
Vecchio (Velho) - Vinho que envelhece o mínimo três anos antes da comercialização.
Classico - Uma denominação que diferencia algumas DOC em níveis de qualidade, por exemplo Chianti e Chianti Classico.
Superiore - Vinho que envelhece no mínimo um ano antes da comercialização.
Riserva (Reserva) - Vinho que envelhece no mínimo três a cinco anos antes da comercialização.
Spumante (Espumante) - Vinho espumante, como o Champagne, elaborado tanto pelo método Charmat ou por método Champenoise.
Frizzante (Frizante) - Vinho ligeiramente espumante, como o vinho verde português.
Secco, Abbocado , Amabile e Dolce - Definem o teor de açúcar do vinho que pode ser: seco, práticamente sem açúcar (secco); meio seco ou demi-sec, com teores médios de açúcar (abbocado e amabile); francamente doce (dolce).
Secco, Abbocado , Amabile e Dolce - Definem o teor de açúcar do vinho que pode ser: seco, práticamente sem açúcar (secco); meio seco ou demi-sec, com teores médios de açúcar (abbocado e amabile); francamente doce (dolce).
Liquoroso (Licoroso) - Vinho fortificado ou naturalmente forte.
Passito (Passificado) - Vinho elaborado de uvas semi-desidratas (passas).
Ripasso (Repassado) - Vinho que após elaborado é deixado repousar nas borras de fermentação do Amarone, ganhando corpo, sabor e graduação.
Fonte:http://www.academiadovinho.com.br/, http://vejasaopaulo.abril.com.br/vinhos/m0110729.html
Fonte:http://www.academiadovinho.com.br/, http://vejasaopaulo.abril.com.br/vinhos/m0110729.html